Sábado, Dezembro 14, 2024

Castelo Branco e Coimbra Destacam-se nas Primeiras Operações de Gestão da Paisagem para Prevenção de Incêndios

As primeiras 12 Operações Integradas de Gestão da Paisagem (OIGP), destinadas a prevenir incêndios e promover a resiliência em áreas rurais vulneráveis, foram aprovadas, com destaque para os distritos de Castelo Branco e Coimbra. Estas operações, que integram o Programa de Transformação da Paisagem, irão beneficiar de um investimento de 331 milhões de euros ao longo de 20 anos, financiados pelo Fundo Ambiental.

As OIGP têm como objetivo reestruturar a paisagem em zonas de elevado risco de incêndios, promovendo práticas de uso sustentável do solo e incentivando o desenvolvimento económico local. Entre as intervenções aprovadas, cinco situam-se em Castelo Branco e três em Coimbra, estando as restantes distribuídas pelos distritos de Santarém, Leiria e Viseu.

Em Proença-a-Nova (Castelo Branco), a Pinhal Natural lidera três operações, incluindo a transformação de áreas significativas de floresta em 2.096 hectares da Alvito, 1.972 hectares na Fórneas e 1.704 hectares na Penafalcão, com um investimento total de 12,2 milhões de euros. Já em Mação (Santarém), a operação Envendos, que abrange 2.063 hectares, pretende transformar 90,5% da área, validando um investimento de 4,4 milhões de euros.

Outras operações incluem a Serra da Lousã (Coimbra), com 897 hectares, e Vouzela (Viseu), com o maior investimento individual aprovado, de 15,6 milhões de euros, para uma área de 6.456 hectares. Estes projetos visam a reconversão de terrenos e a valorização de áreas agrícolas e florestais.

A execução destas operações, prevista para começar este ano, intervirá em 140 mil hectares e cerca de 300 mil propriedades, maioritariamente situadas em zonas a norte do Tejo, onde a vulnerabilidade aos incêndios é mais acentuada.

Castelo Branco e Coimbra Destacam-se nas Primeiras Operações de Gestão da Paisagem para Prevenção de Incêndios

As primeiras 12 Operações Integradas de Gestão da Paisagem (OIGP), destinadas a prevenir incêndios e promover a resiliência em áreas rurais vulneráveis, foram aprovadas, com destaque para os distritos de Castelo Branco e Coimbra. Estas operações, que integram o Programa de Transformação da Paisagem, irão beneficiar de um investimento de 331 milhões de euros ao longo de 20 anos, financiados pelo Fundo Ambiental.

As OIGP têm como objetivo reestruturar a paisagem em zonas de elevado risco de incêndios, promovendo práticas de uso sustentável do solo e incentivando o desenvolvimento económico local. Entre as intervenções aprovadas, cinco situam-se em Castelo Branco e três em Coimbra, estando as restantes distribuídas pelos distritos de Santarém, Leiria e Viseu.

Em Proença-a-Nova (Castelo Branco), a Pinhal Natural lidera três operações, incluindo a transformação de áreas significativas de floresta em 2.096 hectares da Alvito, 1.972 hectares na Fórneas e 1.704 hectares na Penafalcão, com um investimento total de 12,2 milhões de euros. Já em Mação (Santarém), a operação Envendos, que abrange 2.063 hectares, pretende transformar 90,5% da área, validando um investimento de 4,4 milhões de euros.

Outras operações incluem a Serra da Lousã (Coimbra), com 897 hectares, e Vouzela (Viseu), com o maior investimento individual aprovado, de 15,6 milhões de euros, para uma área de 6.456 hectares. Estes projetos visam a reconversão de terrenos e a valorização de áreas agrícolas e florestais.

A execução destas operações, prevista para começar este ano, intervirá em 140 mil hectares e cerca de 300 mil propriedades, maioritariamente situadas em zonas a norte do Tejo, onde a vulnerabilidade aos incêndios é mais acentuada.

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