Sábado, Dezembro 14, 2024

GNR fortalece segurança pública com componente cinotécnica e colaborações europeias

A Guarda Nacional Republicana (GNR) reforça as suas operações de segurança pública com uma avançada componente cinotécnica, utilizando cães treinados em diversas áreas de atuação. Com um efetivo de 287 cães distribuídos por todo o país e pelas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, a componente cinotécnica da GNR tem uma presença significativa na proteção e segurança de Portugal.

Estes cães são treinados em tarefas variadas, desde patrulhamento e segurança de instalações a operações de ordem pública e deteção de substâncias ilícitas, explosivos e até venenos. O contingente é composto maioritariamente por cães de raças como Pastor Belga Malinois, Pastor Alemão, Pastor Holandês e Labrador Retriever, selecionados com base em critérios rigorosos para garantir a sua aptidão operacional.

Para além das operações de segurança, a GNR implementa sessões de cinoterapia com o objetivo de promover o desenvolvimento emocional e cognitivo em crianças com necessidades educativas especiais. Estas sessões têm também uma componente educativa sobre segurança rodoviária e incentivam as capacidades físicas e cognitivas dos participantes, revelando o valor terapêutico dos cães além do âmbito da segurança.

A GNR atualmente realiza três cursos cinotécnicos, em segurança, intervenção e busca, detecção de produtos e busca e socorro. Estes cursos contam com a presença de 21 formandos nacionais e sete internacionais, incluindo representantes do Brasil, Espanha e Timor-Leste, o que reflete a importância e reconhecimento internacional da formação cinotécnica da GNR.

Através do Grupo de Intervenção Cinotécnico (GIC), a GNR tem também colaborado ativamente com a Frontex, a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira, desde 2017. Os militares da GNR, muitos certificados como instrutores e assessores no âmbito cinotécnico, participam em missões de vigilância fronteiriça na União Europeia, consolidando a reputação da GNR como uma das forças de segurança com mais elementos certificados a nível europeu.

Estes esforços e colaborações internacionais colocam a GNR na vanguarda da segurança cinotécnica, servindo de modelo para outras forças de segurança europeias e destacando-se pelo seu impacto na segurança interna e externa do espaço europeu.

GNR fortalece segurança pública com componente cinotécnica e colaborações europeias

A Guarda Nacional Republicana (GNR) reforça as suas operações de segurança pública com uma avançada componente cinotécnica, utilizando cães treinados em diversas áreas de atuação. Com um efetivo de 287 cães distribuídos por todo o país e pelas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, a componente cinotécnica da GNR tem uma presença significativa na proteção e segurança de Portugal.

Estes cães são treinados em tarefas variadas, desde patrulhamento e segurança de instalações a operações de ordem pública e deteção de substâncias ilícitas, explosivos e até venenos. O contingente é composto maioritariamente por cães de raças como Pastor Belga Malinois, Pastor Alemão, Pastor Holandês e Labrador Retriever, selecionados com base em critérios rigorosos para garantir a sua aptidão operacional.

Para além das operações de segurança, a GNR implementa sessões de cinoterapia com o objetivo de promover o desenvolvimento emocional e cognitivo em crianças com necessidades educativas especiais. Estas sessões têm também uma componente educativa sobre segurança rodoviária e incentivam as capacidades físicas e cognitivas dos participantes, revelando o valor terapêutico dos cães além do âmbito da segurança.

A GNR atualmente realiza três cursos cinotécnicos, em segurança, intervenção e busca, detecção de produtos e busca e socorro. Estes cursos contam com a presença de 21 formandos nacionais e sete internacionais, incluindo representantes do Brasil, Espanha e Timor-Leste, o que reflete a importância e reconhecimento internacional da formação cinotécnica da GNR.

Através do Grupo de Intervenção Cinotécnico (GIC), a GNR tem também colaborado ativamente com a Frontex, a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira, desde 2017. Os militares da GNR, muitos certificados como instrutores e assessores no âmbito cinotécnico, participam em missões de vigilância fronteiriça na União Europeia, consolidando a reputação da GNR como uma das forças de segurança com mais elementos certificados a nível europeu.

Estes esforços e colaborações internacionais colocam a GNR na vanguarda da segurança cinotécnica, servindo de modelo para outras forças de segurança europeias e destacando-se pelo seu impacto na segurança interna e externa do espaço europeu.

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