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Risco de reinfeção com variante Ómicron é 5x superior ao da Delta

Quando se pensava que a pandemia poderia estar controlada, eis que aparece uma nova variante, a Ómicron. Em Portugal, segundo informações recentes, a prevalência da Ómicron pode chegar a 90% no final do ano.

Segundo um estudo recente, o risco de reinfeção com variante Ómicron é 5x superior ao da variante Delta.

Risco de reinfeção com variante Ómicron é 5x superior ao da Delta

Aumento significativo de casos COVID-19 por causa da Ómicron

A doença por coronavírus (COVID-19) é uma doença infeciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2. De acordo com informações recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a propagação da variante Ómicron é muito rápida e está a acontecer a um ritmo sem precedentes.

Um estudo recente revela mesmo que o risco de reinfeção com variante Ómicron é 5x superior ao da variante Delta. O estudo foi realizado pelo Imperial College de Londres.

Com o aumento significativo de casos em toda a Europa, as festividades de Natal e final de ano estão em causa.

Hoje, numa conferência de imprensa, a Ministra da Saúde referiu que numa situação de subida de casos, mesmo que com menor gravidade, subirá também o volume de pessoas a precisar de internamento e os eventuais óbitos.

Risco de reinfeção com variante Ómicron é 5x superior ao da Delta

Portugal tem já uma prevalência de 20%, que poderá subir para 50% na semana do Natal e 80% no final do ano. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA),  pode acontecer uma duplicação de casos da variante Ómicron a cada dois dias.

Marta Temido referiu ainda que o comportamento desta nova variante do coronavírus é ainda pouco conhecido e afirmou que “os próximos dias serão decisivos para perceber o impacto da variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 e da “resposta proporcional” aplicada com as medidas definidas pelo Governo.

Marta Temido admite o “agravamento” do impacto da variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 sobre os serviços de saúde, ainda que os cuidados hospitalares tenham registado “níveis estáveis” nos últimos dados disponíveis. No entanto, prevê-se um agravamento.

 

Texto Pedro Pinto – Parceria Rádio caria / Pplware

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