Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Belmonte integra transformação no Projeto Piloto de Mobilidade da Beira Interior

Nos dias 17 e 18 de setembro, o Teatro Municipal da Guarda será o palco da apresentação do ambicioso Projeto Piloto de Mobilidade Integrada da Beira Interior, promovido pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT). Entre os cinco municípios envolvidos – Guarda, Covilhã, Fundão, Castelo Branco e Belmonte –, é este último que assume um papel de destaque, posicionando-se como um dos principais impulsionadores desta transformação inovadora na mobilidade da região.

O projeto surge como uma resposta direta aos desafios enfrentados pelas regiões de baixa densidade, onde o transporte coletivo regular tem-se revelado economicamente inviável e pouco atrativo. A predominância do transporte individual tem levado a consequências ambientais negativas e à exclusão social de muitos residentes, especialmente aqueles sem acesso a veículos próprios. Nesse contexto, Belmonte destaca-se como o território que mais beneficiará desta iniciativa, e ao mesmo tempo, será o modelo para replicação noutras regiões.

A proposta de Belmonte, integrada no Projeto Piloto, vai muito além de uma simples melhoria nas infraestruturas. Com a implementação de um sistema multimodal, eficiente e sustentável, o município prepara-se para revolucionar a sua abordagem à mobilidade, combinando transporte ferroviário, rodoviário, mobilidade partilhada e ativa, suportado por tecnologias inovadoras e energias alternativas. O objetivo é claro: facilitar o uso de transportes públicos e reduzir a necessidade de transporte individual, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento económico.

A AMT realça que a integração de Belmonte neste projeto traz benefícios diretos para a população local, permitindo um acesso mais eficiente a serviços essenciais, como escolas, hospitais e centros logísticos. Além disso, com a introdução de novas tecnologias e a digitalização da gestão da mobilidade, Belmonte posiciona-se como um exemplo de modernização sustentável e ambientalmente responsável. Esta abordagem inovadora servirá como modelo de referência para outras regiões de baixa densidade populacional.

Embora os municípios da Guarda, Covilhã, Fundão e Castelo Branco também estejam integrados no projeto, beneficiando de uma melhoria significativa nas suas infraestruturas de transporte e de uma maior coesão territorial, é Belmonte que assume um papel de destaque. Com um território vasto e com desafios únicos, este concelho encontra na mobilidade integrada uma oportunidade para potenciar o seu desenvolvimento e reforçar a ligação entre as suas comunidades e o resto da Beira Interior.

Com este projeto pioneiro, Belmonte reforça a sua posição como um território inovador, preparado para enfrentar os desafios do futuro e comprometido com as metas da Agenda 2030 da ONU. A mobilidade, agora vista como uma alavanca para o desenvolvimento local, coloca o concelho no centro das atenções, não apenas na região, mas a nível nacional, como exemplo de como os territórios de baixa densidade podem liderar soluções sustentáveis e inclusivas.

Belmonte integra transformação no Projeto Piloto de Mobilidade da Beira Interior

Nos dias 17 e 18 de setembro, o Teatro Municipal da Guarda será o palco da apresentação do ambicioso Projeto Piloto de Mobilidade Integrada da Beira Interior, promovido pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT). Entre os cinco municípios envolvidos – Guarda, Covilhã, Fundão, Castelo Branco e Belmonte –, é este último que assume um papel de destaque, posicionando-se como um dos principais impulsionadores desta transformação inovadora na mobilidade da região.

O projeto surge como uma resposta direta aos desafios enfrentados pelas regiões de baixa densidade, onde o transporte coletivo regular tem-se revelado economicamente inviável e pouco atrativo. A predominância do transporte individual tem levado a consequências ambientais negativas e à exclusão social de muitos residentes, especialmente aqueles sem acesso a veículos próprios. Nesse contexto, Belmonte destaca-se como o território que mais beneficiará desta iniciativa, e ao mesmo tempo, será o modelo para replicação noutras regiões.

A proposta de Belmonte, integrada no Projeto Piloto, vai muito além de uma simples melhoria nas infraestruturas. Com a implementação de um sistema multimodal, eficiente e sustentável, o município prepara-se para revolucionar a sua abordagem à mobilidade, combinando transporte ferroviário, rodoviário, mobilidade partilhada e ativa, suportado por tecnologias inovadoras e energias alternativas. O objetivo é claro: facilitar o uso de transportes públicos e reduzir a necessidade de transporte individual, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento económico.

A AMT realça que a integração de Belmonte neste projeto traz benefícios diretos para a população local, permitindo um acesso mais eficiente a serviços essenciais, como escolas, hospitais e centros logísticos. Além disso, com a introdução de novas tecnologias e a digitalização da gestão da mobilidade, Belmonte posiciona-se como um exemplo de modernização sustentável e ambientalmente responsável. Esta abordagem inovadora servirá como modelo de referência para outras regiões de baixa densidade populacional.

Embora os municípios da Guarda, Covilhã, Fundão e Castelo Branco também estejam integrados no projeto, beneficiando de uma melhoria significativa nas suas infraestruturas de transporte e de uma maior coesão territorial, é Belmonte que assume um papel de destaque. Com um território vasto e com desafios únicos, este concelho encontra na mobilidade integrada uma oportunidade para potenciar o seu desenvolvimento e reforçar a ligação entre as suas comunidades e o resto da Beira Interior.

Com este projeto pioneiro, Belmonte reforça a sua posição como um território inovador, preparado para enfrentar os desafios do futuro e comprometido com as metas da Agenda 2030 da ONU. A mobilidade, agora vista como uma alavanca para o desenvolvimento local, coloca o concelho no centro das atenções, não apenas na região, mas a nível nacional, como exemplo de como os territórios de baixa densidade podem liderar soluções sustentáveis e inclusivas.

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