Quinta-feira, Novembro 21, 2024

“Crescer entre Ribeiras” ou uma viagem pela Sertã nas décadas de 50 e 60

“Crescer entre Ribeiras” é o mote de uma série de iniciativas que decorrem na Sertã a 30 de novembro e a 1 de dezembro. Estes eventos pretendem celebrar a história e a memória da Vila da Sertã, contadas (e revividas) pelo escritor e historiador local Joaquim Eduardo Barata.


Com um programa vasto, fazem parte desta iniciativa uma visita guiada ao núcleo histórico da vila da Sertã, a inauguração da exposição “Tudo tem um Tempo”, o lançamento do livro que dá título a esta iniciativa e, ainda, um serão musical que promete uma viagem nostálgica ao passado.


Assim, a 30 de novembro, o programa inicia-se às 15 horas com uma visita guiada ao núcleo histórico da vila da Sertã. Conduzida pelo anfitrião do evento, Joaquim Eduardo Barata, a visita inicia-se na Igreja Matriz da Sertã e percorre o trajeto das procissões, para contar a sua história, partilhar curiosidades e memórias de infância.


Pelas 17h30, é inaugurada a exposição “Tudo Tem Um Tempo”, no Salão Nobre do Clube da Sertã.

Nesta exposição, que ficará patente até 31 de dezembro de 2024, é feita uma breve ilustração à sociologia comunitária da vila da Sertã, num tempo em que, de acordo com Joaquim Eduardo Barata, as dificuldades e as genialidades se entrelaçavam. 

Naturalmente limitada, a mostra leva-nos a viajar por uma Sertã do passado, com tradições, usos, costumes, recreio, solidariedade e termina com enfase ao conjunto académico JELFAM, do qual  Joaquim Eduardo Barata foi importante fundador.


Ainda no Cineteatro Tasso, a programação prossegue às 21 horas, com um serão musical bem nostálgico.

Numa autêntica viagem ao passado, este serão contará com a participação de bandas e atores locais que marcaram a vida cultural da Sertã nos anos 50 e 60.


A programação deste evento culmina no dia 1 de dezembro, com a apresentação do livro que dá nome a esta iniciativa: a Capela do Convento de Santo António acolhe assim, às 15 horas, o lançamento do livro “Crescer entre Ribeiras – Sertã, anos 50 e 60”, que contará com a presença do autor.


Todos os eventos incluídos nesta iniciativa são de entrada livre. Joaquim Eduardo Barata é natural da Sertã. Nasceu em casa, no Bairro da Portela, em 1944, e era o mais novo de cinco irmãos. Órfão de pai desde os oito anos, viveu a sua infância e adolescência de forma intensa e sempre com muito apego à terra.

Dividido entre o bulício urbano, as brincadeiras de rua e a vida rural, as suas vivências diversificadas e contrastantes, permitiram-lhe colher e reter testemunhos bem marcantes destas duas realidades tão distintas: a vida no quotidiano urbano e a vida no campo no seu estado mais puro, rica em velhos
costumes e tradições.


Alistou-se no “corpo ativo” dos Bombeiros Voluntários da Sertã, onde serviu até ingressar no serviço militar. Na década de 1960, destacou-se como membro ativo na cena cultural da Sertã, tendo participado em inúmeras atividades lúdico-culturais, muitas das quais de sua própria iniciativa, e foi ainda membro fundador do Conjunto Académico JELFAM – um marco e uma “lufada de ar fresco” no estagnado panorama cultural da região naquele tempo.

Após servir na Guerra do Ultramar, (de 1964 a 1970) retornou a Portugal para iniciar uma carreira profissional fora da Sertã, mas sempre mantendo laços com sua terra natal.

“Crescer entre Ribeiras” ou uma viagem pela Sertã nas décadas de 50 e 60

“Crescer entre Ribeiras” é o mote de uma série de iniciativas que decorrem na Sertã a 30 de novembro e a 1 de dezembro. Estes eventos pretendem celebrar a história e a memória da Vila da Sertã, contadas (e revividas) pelo escritor e historiador local Joaquim Eduardo Barata.


Com um programa vasto, fazem parte desta iniciativa uma visita guiada ao núcleo histórico da vila da Sertã, a inauguração da exposição “Tudo tem um Tempo”, o lançamento do livro que dá título a esta iniciativa e, ainda, um serão musical que promete uma viagem nostálgica ao passado.


Assim, a 30 de novembro, o programa inicia-se às 15 horas com uma visita guiada ao núcleo histórico da vila da Sertã. Conduzida pelo anfitrião do evento, Joaquim Eduardo Barata, a visita inicia-se na Igreja Matriz da Sertã e percorre o trajeto das procissões, para contar a sua história, partilhar curiosidades e memórias de infância.


Pelas 17h30, é inaugurada a exposição “Tudo Tem Um Tempo”, no Salão Nobre do Clube da Sertã.

Nesta exposição, que ficará patente até 31 de dezembro de 2024, é feita uma breve ilustração à sociologia comunitária da vila da Sertã, num tempo em que, de acordo com Joaquim Eduardo Barata, as dificuldades e as genialidades se entrelaçavam. 

Naturalmente limitada, a mostra leva-nos a viajar por uma Sertã do passado, com tradições, usos, costumes, recreio, solidariedade e termina com enfase ao conjunto académico JELFAM, do qual  Joaquim Eduardo Barata foi importante fundador.


Ainda no Cineteatro Tasso, a programação prossegue às 21 horas, com um serão musical bem nostálgico.

Numa autêntica viagem ao passado, este serão contará com a participação de bandas e atores locais que marcaram a vida cultural da Sertã nos anos 50 e 60.


A programação deste evento culmina no dia 1 de dezembro, com a apresentação do livro que dá nome a esta iniciativa: a Capela do Convento de Santo António acolhe assim, às 15 horas, o lançamento do livro “Crescer entre Ribeiras – Sertã, anos 50 e 60”, que contará com a presença do autor.


Todos os eventos incluídos nesta iniciativa são de entrada livre. Joaquim Eduardo Barata é natural da Sertã. Nasceu em casa, no Bairro da Portela, em 1944, e era o mais novo de cinco irmãos. Órfão de pai desde os oito anos, viveu a sua infância e adolescência de forma intensa e sempre com muito apego à terra.

Dividido entre o bulício urbano, as brincadeiras de rua e a vida rural, as suas vivências diversificadas e contrastantes, permitiram-lhe colher e reter testemunhos bem marcantes destas duas realidades tão distintas: a vida no quotidiano urbano e a vida no campo no seu estado mais puro, rica em velhos
costumes e tradições.


Alistou-se no “corpo ativo” dos Bombeiros Voluntários da Sertã, onde serviu até ingressar no serviço militar. Na década de 1960, destacou-se como membro ativo na cena cultural da Sertã, tendo participado em inúmeras atividades lúdico-culturais, muitas das quais de sua própria iniciativa, e foi ainda membro fundador do Conjunto Académico JELFAM – um marco e uma “lufada de ar fresco” no estagnado panorama cultural da região naquele tempo.

Após servir na Guerra do Ultramar, (de 1964 a 1970) retornou a Portugal para iniciar uma carreira profissional fora da Sertã, mas sempre mantendo laços com sua terra natal.

MAIS PARA SI