Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Greve do INEM Deixa 46 Meios Parados e Mais de 100 Chamadas em Espera no 112

Uma greve de técnicos de emergência pré-hospitalar, que aderiram à paralisação geral da administração pública e à greve às horas extraordinárias, causou hoje a paragem de 46 meios de emergência do INEM em todo o país, incluindo várias ambulâncias. A situação resultou também em mais de 100 chamadas de emergência para o 112 em espera, de acordo com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH).

O vice-presidente do STEPH, Rui Cruz, revelou que o número de profissionais disponíveis para atender as chamadas do 112 foi drasticamente reduzido, ficando-se por cerca de um terço do habitual. Nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa, Porto, Coimbra e Faro, o impacto foi particularmente notório, com o CODU de Lisboa a operar com apenas quatro técnicos quando seriam necessários 18.

Durante a manhã, o número de chamadas em espera ultrapassou as 100, algumas com tempos de espera de cerca de 30 minutos. O sindicato espera que a falta de técnicos se mantenha também no turno da tarde, continuando a comprometer a resposta às emergências em todo o país.

Greve do INEM Deixa 46 Meios Parados e Mais de 100 Chamadas em Espera no 112

Uma greve de técnicos de emergência pré-hospitalar, que aderiram à paralisação geral da administração pública e à greve às horas extraordinárias, causou hoje a paragem de 46 meios de emergência do INEM em todo o país, incluindo várias ambulâncias. A situação resultou também em mais de 100 chamadas de emergência para o 112 em espera, de acordo com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH).

O vice-presidente do STEPH, Rui Cruz, revelou que o número de profissionais disponíveis para atender as chamadas do 112 foi drasticamente reduzido, ficando-se por cerca de um terço do habitual. Nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa, Porto, Coimbra e Faro, o impacto foi particularmente notório, com o CODU de Lisboa a operar com apenas quatro técnicos quando seriam necessários 18.

Durante a manhã, o número de chamadas em espera ultrapassou as 100, algumas com tempos de espera de cerca de 30 minutos. O sindicato espera que a falta de técnicos se mantenha também no turno da tarde, continuando a comprometer a resposta às emergências em todo o país.

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