A Ministra da Coesão Territorial anunciou que na próxima terça-feira (12 de Dezembro), Belmonte vai receber a cerimónia de lançamento do Concurso Publico Internacional para a instalação, gestão, exploração e manutenção de redes de fibra óptica, cobrindo assim a totalidade das chamadas zonas brancas.
O anúncio deixado por Ana Abrunhosa no passado sábado na cidade da Covilhã, no dia em que participou na apresentação da candidatura de Pedro Nuno Santos a Secretário-Geral do Partido Socialista.
Para além de manifestar o seu apoio ao candidato, a Ministra da Coesão Territorial disse que esta intervenção vai permitir cobrir todo o país com rede fixa que assegure o funcionamento de internet de qualidade, beneficiando dessa forma todos os cidadãos e empresas.
Um investimento de 400 milhões de euros, que conta com uma comparticipação de 50% de fundos europeus. Ana Abrunhosa não tem dúvidas em considerar que os ganhos para a população vão ser elevados, dada a dificuldade que ainda se verifica no acesso à rede em vários locais do País. De acordo com a Ministra da Coesão Territorial, a Comissão Europeia deu luz verde a esta proposta que vai permitir acabar com os problemas que se fazem sentir no acesso à rede em vários pontos do território.
Uns dias antes, na cidade da Guarda, a Ministra da Coesão Territorial também abordou o tema referindo que todo o território do Interior tem problemas de conectividade digital. O Conselho de Ministros aprovou o lançamento do Concurso Público Internacional para a instalação, gestão, exploração e manutenção de redes de fibra óptica e em breve deixará de haver zonas sem cobertura de rede digital, disse Ana Abrunhosa.
Na próxima terça-feira, Belmonte vai receber a cerimónia de lançamento do Concurso Publico Internacional para a instalação, gestão, exploração e manutenção de redes de fibra óptica, cobrindo assim a totalidade das chamadas zonas brancas.
Uma cerimónia que está a ser preparada e que poderá também contar com a presença de António Costa, Primeiro-ministro demissionário. De resto, hoje é o último dia em que o Governo tem plenos poderes.
O Presidente da República vai formalizar hoje à noite a demissão do Primeiro-Ministro e depois disso o Governo entra em gestão e fica com poderes limitados até às eleições. A dissolução do Parlamento só será formalizada no dia 15 de Janeiro.
O primeiro-ministro afirmou ontem que o Governo vai entrar em gestão, mas não a administração pública, nem o Plano de Recuperação e Resiliência fica em suspenso.
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